Caros, perdoem a falta de atualizações. Estou em Ouro Preto, cobrindo o CineOP, e aqui não está sobrando muito tempo. Para compensar, mais um post esquizofrênico.
Para não ficar sem falar de filmes, decepção geral com Os Desafinados. Muitos amigos consideraram o novo trabalho de Walter Lima Jr. um desastre. Não chego a tanto, e até agora só o João, do Filmes Polvo, está ao meu lado numa defesa tímida do filme. Sim, tímida, porque a meia hora final é realmente de doer. Mas tá longe da coisa que começaram a pintar por aqui.
Continuo não gostando de Pátio, do Glauber Rocha. Como também não acho Barravento grande coisa, considero que o gênio só apareceu em Deus e o Diabo na Terra do Sol.
Não percam Abry, de Joel Pizzini, quando passar por São Paulo novamente. Belo filme, assim como Diário de Sintra, de Paula Gaitan.
Já recuperado pelo desastre de quarta-feira. Ainda bem que as atribulações dos últimos dias me impediram de pensar como é que um time embalado pode ser tão apático numa final, e jogar achando que dava para segurar um resultado ficando atrás o tempo todo. Lamentável esse meu timão.
Mineiro gosta mesmo de rock progressivo. Os músicos que se ajuntaram pela primeira vez para o pequeno show da abertura fizeram uma espécie de releitura da sonoridade do Ozric Tentacles, a melhor banda do gênero a ter surgido na inglaterra desde 1976.
domingo, 15 de junho de 2008
Postado por Sérgio Alpendre às 02:25
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