sábado, 24 de maio de 2008

Já é lugar comum dizer que nossa percepção de um filme, ou pelo menos como ele "bate" na gente, depende de nosso dia, relacionamento amoroso, preocupações com bobeiras, etc, etc, etc...

A questão é que não conheço filme que sofra mais com essa alternância de humores e épocas que Jules e Jim. E o pior, ou melhor, no caso, é que ele sempre se mantém majestoso.

Vi quatro vezes, em situações muito diferentes da minha vida. Cada vez bateu de um jeito, mas sempre me disse muito sobre minha situação no momento. É impressionante. Melhor do Truffaut? Claro, junto com Duas Inglesas e o Amor e O Quarto Verde.

---------------------------------

A partir de hoje estarei cobrindo o 15° Festival de Cuiabá. E hoje tem Anabazys, de Joel Pizzini e Paloma Rocha. Acompanhem a partir de amanhã em:

www.revistapaisa.com.br