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a volta do blog de festivais da Revista Paisà, com a cobertura diária do Festival de Cuiabá.
aproveitando, visitem o site da revista, que está atualizado.
www.revistapaisa.com.br
boa leitura
sábado, 26 de maio de 2007
Postado por Sérgio Alpendre às 16:53 |
terça-feira, 22 de maio de 2007
Postado por Sérgio Alpendre às 17:34 |
sábado, 19 de maio de 2007
Postado por Sérgio Alpendre às 01:26 |
quinta-feira, 17 de maio de 2007
Postado por Sérgio Alpendre às 01:55 |
terça-feira, 15 de maio de 2007
Tava revendo trechos de Convite ao Prazer enquanto lia e respondia e-mails. Sei não, mas a obra de Walter Hugo Khouri precisa ser reavaliada. Há muito mais ali do que os detratores apregoam. Meus preferidos dele são Palácio dos Anjos, Noite Vazia e As Amorosas, nessa ordem; com Eros, Convite ao Prazer, Estranho Encontro e A Ilha correndo por fora. Talvez Amor Estranho Amor e As Feras mereçam brigar também. E ainda não vi As Filhas do Fogo, As Deusas e mais algum outro.
Postado por Sérgio Alpendre às 02:16 |
quinta-feira, 10 de maio de 2007
Transylvania é um pouco melhor que Exílios, o filme anterior de Tony Gatlif a estrear no Brasil, porque como o diretor escolhe um ator (ou atriz) para colar sua câmera - e desta vez temos Asia Argento no lugar do chato Romain Duris - acompanhamos com maior prazer o desenvolvimento da trama e o desespero do personagem. Novamente é um mergulho ao inferno pessoal de uma mulher, só que desta vez, ela está na frente, em destaque na narrativa. E não temos Duris para tentar roubar o estrelatro para si. Gatlif pode, então, se perder com a atriz num labirinto de musicalidade cigana e gestos de transe (alguns bem forçados, é verdade), em meio a uma sensibilidade especial, ainda que falta uma cena tão forte e sublime quanto a do transe em Exílios. O plano final, no entanto, é um primor. E não teria como deixar de ser: o nosso sorriso de compaixão é garantido.
Postado por Sérgio Alpendre às 02:28 |
terça-feira, 8 de maio de 2007
Postado por Sérgio Alpendre às 02:53 |
domingo, 6 de maio de 2007
Conte de Cinema, de Hong Sang-soo, é uma bela ode à vida, mesmo que as razões para que os personagens pensem em suicídio não pareçam tão convincentes. A câmera do diretor insite em zooms que procuram isolar personagens dentro de um quadro composto por outros personagens. O zoom não existe, aqui, só para isolar os personagens que mais interessam, mas para destacá-los de um todo, deixá-los em maior relevo. Além disso ainda temos, sem didatismo, o curta do diretor que adoece introduzindo o filme, com créditos e tudo, para depois percebemos que o que seguiremos é a vida de duas pessoas que assistiam ao curta inicial em um cineclube. Uma delas é a própria atriz do curta, outra é um amigo de colégio do diretor. Fala-se muito em suicídio, em sacrifício, em recuperação, mas o que vemos é uma brilhante analogia à própria condição do cinema, que se renova quanto mais se aproxima de um perigoso limite. A arte de Hong Sang-soo nunca é óbvia, como mostra a brilhante cena dentro do curta introdutório, quando a visão subjetiva do ator nos mostra o cartaz de um filme que está afixado à sua frente, mas quando a câmera volta para ele, tornando-se novamente objetiva, ele já está de costas, se afastando de nós, ao contrário do que mandaria a cartilha da linguagem narrativa. Palmas para Hong Sang-soo.
Postado por Sérgio Alpendre às 22:15 |
sexta-feira, 4 de maio de 2007
Nova atualização do site da revista Paisà.
http://www.revistapaisa.com.br/anteriores/ed8/criticas.shtm
além das críticas de cinema e dvd, ainda temos discos e a página com Ranma 1/2 (ainme e mangá)
boa leitura
Postado por Sérgio Alpendre às 14:14 |