quinta-feira, 27 de maio de 2004

Viva Voz é um dos maiores lixos que já vi em cinema, e fiquei muito deprimido ouvindo o riso da platéia que lotou a sala 7 do Bristol. Perdi a conta de quantas vezes ouvi pessoas conversando ao celular, o que se fosse em um filme mediano eu já ficaria com muita raiva. Nesse lixo apenas me deu a sensação de que o cinema nacional continua produzindo bombas como essa porque sempre tem boçais que as prestigiam. Boçais que nem imaginam que atender ao celular no meio de um filme pode incomodar muita gente. Daria um bom material reflexivo a investigação do porquê se rir com tantas gags mal realizadas visualmente.