18º Festival internacional de curtas-metragens de São Paulo
(obs: optei pelos nomes originais, para facilitar a quem quiser procurá-los em YouTubes e afins)
O Guru e os Guris - Jairo Ferreira (1973) * * * *
Ecos Caóticos - Jairo Ferreira (1975) * * *
O Ataque das Araras - Jairo Ferreira (1975) * * * *
Antes que Eu Me Esqueça - Jairo Ferreira (1977) * *
Horror Palace Hotel - Jairo Ferreira (1978) * * * *
Nem Verdade Nem Mentira - Jairo Ferreira (1979) * * * *
El Cuarto del Fondo - Letícia Jorge e Ana Guevara (2006) * *
El Año del Cerdo - Claudia Calderón (2007) *
Lobos de la Feria Fluvial - Ilán Stehberg (2006) * * *
Qué le Pasa a Tedy? - Achille Milone (2007) * * *
Latidos - Daniel Andreu-von Euw (2006) *
Trillizas Propaganda! - Fernando Salem (2006) * *
The Little Samurai - Lorenz Merz (2006) *
Len's Love Story - Sonia Whiteman (2007) *
Nocturne - Peter Tscherkassky (2006) * * * *
China China - João Pedro Rodrigues, João Rui Guerra da Mata (2007) * * *
Le Loup Blanc - Pierre-Luc Granjon (2006) * * * *
Sexy Thing - Denie Pentecost (2006) * *
Moya Lyubov - Alexandre Petrov (2006) * * *
Sexo na Casa Branca - Ludwig von Papirus (2004) * * *
O Pasteleiro (ep de Aqui, Tarados) - David Cardoso (1980) * * * *
A Verdadeira História de Bambi - Ludwig von Papirus (2004) * * * *
Punks (ep de Caçadas Eróticas) - David Cardoso (1984) *
Yoga Profunda - Ludwig von Papirus (2006) * *
Destaques:
- os curtas do Jairo Ferreira, claro, especialmente Horror Palace Hotel, que é inacreditável como manifesto anárquico por um cinema de invenção. Foi praticamente uma invasão de vampiros de cinematecas em Brasília.
- Nocturne, de Peter Tscherkassky, diretor representado pela terceira vez no festival. 1 minuto de desconstruções e reconstruções de um passado cinematográfico ao som de Mozart.
- Le Loup Blanc, belíssima animação francesa
- O Pasteleiro, com direito a uma performance hilária do cara que estava sentado na primeira fila do Cinesesc. Ele gargalhava, gesticulava e tossia tanto, que eu estava com medo de ele se estrebuchar ali, literalmente morrer de rir com o filme.
- A Verdadeira História de Bambi, ou, como brilhantemente notou o Fábio Yamagi, uma homenagem ao tricolor paulista. Sexo explícito dividindo a tela com o desenho do Bambi, em uma montagem surpreendente.
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Postado por Sérgio Alpendre às 01:58
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